Testemunho da energia reiki
TESTEMUNHO
Identificação:
António José Cravo, nascido a 4 de Dezembro de 1951, Técnico Superior Assessor Principal da Administração regional de Saúde do Centro.
O Reiki porquê?
Desde a segunda metade dos anos 70 foi-me diagnosticada colite espástica, pelo que passei a ser medicado, em caso de crise, com anti-espasmódicos e em permanência com ansiolíticos e antidepressivos : pacinone 40 e adt (que foi evoluindo de 10 até 25, tendo sido substituído nos últimos 2 anos por triticum AC).
Em 2010, a prestar serviço no ACES Baixo Mondego II, como responsável dos Sistemas de Informação, contactei mais de perto com os prestadores de cuidados de saúde, oportunidade que levou a que ao relatar a minha “toxicodependência legal” a uma profissional, a mesma me disse que o reiki, enquanto terapia complementar, me poderia ajudar a libertar da medicamentação que há mais de 30 anos consumia.
Comecei nos últimos meses de 2010 a ser tratado pela Mestre Ana Gonçalves, inicialmente com duas sessões semanais, que foram posteriormente reduzidas para uma e finalmente para quando me sentisse pior.
Por coincidência infeliz, quando me encontrava mais estabilizado, o mau ambiente vivido no gabinete onde trabalhava levou a que no início de 2011 entrasse em depressão. Durante 6 meses fui medicado com paroxetina.
Entretanto frequentei o primeiro e o segundo nível de Reiki, o que me permitiu que desde Fevereiro, até à presente data e sem intenção de interromper, diariamente fizesse a minha auto-terapia. O que é facto é que ao fim dos 6 meses de toma de paroxetina, iniciei a desintoxicação programada para 3 meses, a qual não durou mais de 10 dias, sem quaisquer sequelas de carência. Note-se que no início deste período de desintoxicação obtive o primeiro nível de Karuna.
Apesar de em Março de 2010 me ter sido diagnosticado Síndrome vertiginoso, com internamento e baixa, não tenho tido quaisquer sintomas de perda de equilíbrio desde que iniciei as terapias de Reiki.
A mais valia do Reiki
O aspecto mais importante do Reiki, enquanto terapia complementar, reside não só no processo de cura pelo outro, mas também, e de forma não dispicienda, a possibilidade de auto-terapia após formação adequada.
Em poucos meses, depois de mais de 30 anos de consumo, reduzi o triticum para um terço da dose diária e o pacinone 40, para metade. Em casos de ansiedade recorro à auto-terapia e consigo controlar o meu sistema nervoso sem recurso a doses adicionais de medicamentos.
Conclusão
Estou muito melhor em termos globais e em processo de desintoxicação, sem quaisquer sintomas de carência.
A obtenção do 1º e 2º nível de Reiki e do 1º de Karuna, tem não só ajudado ao meu equilíbrio pessoal, como permitido contribuir positivamente para a cura de amigos, familiares e colegas, com resultados muito positivos.
Coimbra 18 de Outubro de 2011
António José Cravo