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anagoncalvesreikivivernaluz

Prestamos serviços em : Reiki, karuna, leitura de Aura, Meditação, Terapia de regressão, Psicoterapia Holística Também temos no nosso espaço para venda: Chás de diversas qualidades e todos biológicos

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COMO ALCANÇAR A FELICIDADE


Para começar, podemos dividir todo o tipo de felicidade e sofrimento em duas categorias principais: mental e física. Das duas, é a mente que exerce a maior influência. A menos que estejamos gravemente doentes, ou privados das nossas necessidades básicas, a condição física representa um papel secundário na vida. Se o corpo está satisfeito, praticamente o ignoramos. A mente, entretanto, regista cada evento, por mais pequeno que seja. Por isso, deveríamos concentrar os nossos mais sérios esforços na produção da paz mental. A partir da minha limitada experiência, descobri que o mais alto grau de tranquilidade interior vem do desenvolvimento do amor e da compaixão. Quanto mais nos ocuparmos com a felicidade alheia, maior se tornará a nossa sensação de bem-estar. O cultivo de sentimentos amorosos, calorosos e próximos para com os outros automaticamente descansa a mente. Isto ajuda a remover quaisquer temores ou inseguranças que possamos ter e, nos dá força para enfrentar qualquer obstáculo que possamos encontrar. É a principal fonte de sucesso na vida. Enquanto vivemos neste mundo estamos destinados a encontrar problemas. Se, nessas ocasiões, perdemos a esperança e desencorajamos, diminuímos a habilidade de encarar as dificuldades. Se, por outro lado, nos lembramos que não se trata apenas de nós, mas, que todos têm de passar pelo sofrimento, esta perspectiva mais realista aumentará a capacidade e determinação para ultrapassa os problemas. Na verdade, com esta atitude, cada novo obstáculo pode ser encarado como sendo mais uma valiosa oportunidade de aperfeiçoar a mente! Desta forma, podemos gradualmente cultivar o esforço para nos tornarmos mais compassivos, ou seja, podermos desenvolver tanto a genuína empatia pelo sofrimento dos outros, como a vontade de ajudar a remover a nossa dor. Como resultado, crescerá a nossa própria serenidade e força interior

Dalai Lama


COMO ALCANÇAR A FELICIDADE


Para começar, podemos dividir todo o tipo de felicidade e sofrimento em duas categorias principais: mental e física. Das duas, é a mente que exerce a maior influência. A menos que estejamos gravemente doentes, ou privados das nossas necessidades básicas, a condição física representa um papel secundário na vida. Se o corpo está satisfeito, praticamente o ignoramos. A mente, entretanto, regista cada evento, por mais pequeno que seja. Por isso, deveríamos concentrar os nossos mais sérios esforços na produção da paz mental. A partir da minha limitada experiência, descobri que o mais alto grau de tranquilidade interior vem do desenvolvimento do amor e da compaixão. Quanto mais nos ocuparmos com a felicidade alheia, maior se tornará a nossa sensação de bem-estar. O cultivo de sentimentos amorosos, calorosos e próximos para com os outros automaticamente descansa a mente. Isto ajuda a remover quaisquer temores ou inseguranças que possamos ter e, nos dá força para enfrentar qualquer obstáculo que possamos encontrar. É a principal fonte de sucesso na vida. Enquanto vivemos neste mundo estamos destinados a encontrar problemas. Se, nessas ocasiões, perdemos a esperança e desencorajamos, diminuímos a habilidade de encarar as dificuldades. Se, por outro lado, nos lembramos que não se trata apenas de nós, mas, que todos têm de passar pelo sofrimento, esta perspectiva mais realista aumentará a capacidade e determinação para ultrapassa os problemas. Na verdade, com esta atitude, cada novo obstáculo pode ser encarado como sendo mais uma valiosa oportunidade de aperfeiçoar a mente! Desta forma, podemos gradualmente cultivar o esforço para nos tornarmos mais compassivos, ou seja, podermos desenvolver tanto a genuína empatia pelo sofrimento dos outros, como a vontade de ajudar a remover a nossa dor. Como resultado, crescerá a nossa própria serenidade e força interior

Dalai Lama


VACUIDADE E DEVOÇÃO


VACUIDADE E DEVOÇÃO

No presente, quando ainda não somos totalmente realizados, a nossa devoção ao professor balança e flutua como as fases da lua. Quando ele é gentil e fala de maneira agradável, sentimos tremenda devoção.

Mas no instante em que nos critica ou diz algo que achamos que não é bom, então a nossa fé imediatamente desaparece. Ficamos irritados e estamos prontos para criticar e desacreditá-lo. Podemos até ficar com raiva e discutir com ele. Essa é a natureza da nossa frágil fé.

Por que é assim? Porque falta insight verdadeiro sobre a vacuidade. Quanto maior for a nossa compreensão da vacuidade, mais devoção e confiança naturalmente sentiremos em relação a seres realizados e ao Buda, Dharma e Sangha.

Neste momento, a nossa visão da vacuidade é meramente uma construção mental, nada mais que uma ideia; a nossa compaixão e devoção também são fabricadas e artificiais. No entanto, no momento em que amanhece em nós a realização da vacuidade com uma essência de compaixão todas essas qualidades se tornam genuínas. Assim como a água é naturalmente húmida e o fogo, quente, o verdadeiro insight sobre a vacuidade é naturalmente compassivo.

Chokyi Nyima Rinpoche (Tibete, 1951~)

VACUIDADE E DEVOÇÃO


VACUIDADE E DEVOÇÃO

No presente, quando ainda não somos totalmente realizados, a nossa devoção ao professor balança e flutua como as fases da lua. Quando ele é gentil e fala de maneira agradável, sentimos tremenda devoção.

Mas no instante em que nos critica ou diz algo que achamos que não é bom, então a nossa fé imediatamente desaparece. Ficamos irritados e estamos prontos para criticar e desacreditá-lo. Podemos até ficar com raiva e discutir com ele. Essa é a natureza da nossa frágil fé.

Por que é assim? Porque falta insight verdadeiro sobre a vacuidade. Quanto maior for a nossa compreensão da vacuidade, mais devoção e confiança naturalmente sentiremos em relação a seres realizados e ao Buda, Dharma e Sangha.

Neste momento, a nossa visão da vacuidade é meramente uma construção mental, nada mais que uma ideia; a nossa compaixão e devoção também são fabricadas e artificiais. No entanto, no momento em que amanhece em nós a realização da vacuidade com uma essência de compaixão todas essas qualidades se tornam genuínas. Assim como a água é naturalmente húmida e o fogo, quente, o verdadeiro insight sobre a vacuidade é naturalmente compassivo.

Chokyi Nyima Rinpoche (Tibete, 1951~)